Um dos nove suspeitos se entregou ao fórum de Queimadas, diz Polícia. Duas mulheres foram estupradas e mortas durante invasão em festa.
Vítimas são a recepcionista Michele e a professora Isabela (Foto: Reprodução/TV Paraíba) |
Mais um suspeito de envolvimento no estupro e morte de duas mulheres durante uma festa em Queimadas, no Agreste da Paraíba, foi preso nesta segunda-feira (13). De acordo com a Delegacia de Homicídios de Campina Grande, o homem se entregou pela manhã ao fórum da cidade onde o crime aconteceu.
Ao todo, oito homens estão detidos por suposta participação no crime. Inicialmente, a Polícia Militar divulgou que nove pessoas estavam presas, porém a Polícia Civil corrigiu a informação, esclarecendo que um dos nove suspeitos está foragido. Sete dos presos estão detidos na Central de Polícia e serão apresentados à imprensa em entrevista coletiva marcada para as 12h (horário local). Eles estão sendo autuados em flagrante por homicídio qualificado, roubo, sequestro e formação de quadrilha.
Os crimes aconteceram por volta da meia-noite do domingo (12). Segundo o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel Souza Neto, a principal suspeita é de que os criminosos tenham sido convidados pelos dois irmãos que promoviam a festa para estuprar as mulheres que participavam do evento. Elas teriam sido mortas porque reconheceram alguns dos homens que invadiram a casa durante a festa. Os irmãos estão entre os presos. Três dos suspeitos foram detidos quando estavam no velório das vítimas.
A operação que resultou nas prisões foi realizada em conjunto entre a Delegacia de Homicídios de Campina Grande e o 10º e 2º Batalhão da Polícia Militar. Com o grupo foram apreendidas uma espingarda calibre 12, um balde com material utilizado para fazer as pessoas reféns, uma escopeta, entre outras armas e munições. Por telefone, o comandante do 2º BPM ainda informou que o grupo usava máscaras de Carnaval e capuzes para não ser identificado.
Entenda o caso
Os crimes aconteceram por volta da meia-noite do domingo (12). Segundo o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel Souza Neto, a principal suspeita é de que os criminosos tenham sido convidados pelos dois irmãos que promoviam a festa para estuprar as mulheres que participavam do evento. Elas teriam sido mortas porque reconheceram alguns dos homens que invadiram a casa durante a festa. Os irmãos estão entre os presos. Três dos suspeitos foram detidos quando estavam no velório das vítimas.
A operação que resultou nas prisões foi realizada em conjunto entre a Delegacia de Homicídios de Campina Grande e o 10º e 2º Batalhão da Polícia Militar. Com o grupo foram apreendidas uma espingarda calibre 12, um balde com material utilizado para fazer as pessoas reféns, uma escopeta, entre outras armas e munições. Por telefone, o comandante do 2º BPM ainda informou que o grupo usava máscaras de Carnaval e capuzes para não ser identificado.
Entenda o caso
Conforme as investigações da Delegacia de Homicídios, o grupo teria invadido a casa pelo portão da frente e trancado os donos do imóvel no banheiro, os homens em um quarto e as mulheres em outro. Eles teriam fugido no carro de um dos convidados da festa, um Fiat Strada, levando R$ 5 mil em dinheiro e duas reféns.
A recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, teria conseguido pular do carro em frente à igreja do Centro de Queimadas, mas foi assassinada com quatro tiros. Ela ainda foi levada ao Hospital de Queimadas, mas não resistiu aos ferimentos.
A segunda vítima, a professora Isabela Pajussara Monteiro, de 27 anos, foi encontrada na estrada que liga Queimadas a Fagundes dentro do carro usado na fuga dos criminosos. Ela foi atingida por três tiros e tinha as mãos amarradas, uma meia dentro da boca e hematomas pelo corpo. De acordo com a Unidade de Medicina Legal de Campina Grande, as duas vítimas apresentavam indícios de violência sexual.
A recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, teria conseguido pular do carro em frente à igreja do Centro de Queimadas, mas foi assassinada com quatro tiros. Ela ainda foi levada ao Hospital de Queimadas, mas não resistiu aos ferimentos.
A segunda vítima, a professora Isabela Pajussara Monteiro, de 27 anos, foi encontrada na estrada que liga Queimadas a Fagundes dentro do carro usado na fuga dos criminosos. Ela foi atingida por três tiros e tinha as mãos amarradas, uma meia dentro da boca e hematomas pelo corpo. De acordo com a Unidade de Medicina Legal de Campina Grande, as duas vítimas apresentavam indícios de violência sexual.
Fonte: G1 PARAÍBA
Sertãozinho Notícias - PB
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