Os professores da UFCG aprovaram (15/05) pela manhã, por unanimidade, em assembleia geral, greve por tempo indeterminado a partir de quinta-feira (17/05). A categoria reivindica a reestruturação da sua carreira, com a valorização do piso, melhoria das condições de trabalho docente das IFES e incorporação das gratificações ao salário. A assembleia aconteceu no Auditório da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia.
A decisão da assembleia considerou que a edição da Medida Provisória que foi editada pelo Governo para substituir o Projeto de Lei 2203/11 que está tramitando no Congresso e que atenderia os objetivos do acordo emergencial firmado em 2011, e não cumprido pelo Governo, é insuficiente para atender as reivindicações da categoria, porque a principal demanda dos professores é a reestruturação da carreira docente, que hoje possui inúmeras distorções e defasagens.
A negociação da reestruturação vem se arrastando deste o ano passado, sempre com o governo não oferecendo contrapropostas aos docentes, apesar de avaliar que a proposta de carreira apresentada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN é bem fundamentada e resolveria muitos dos problemas existentes na atual carreira. Ao mesmo tempo, o Governo tem sempre se negado a avançar nas negociações alegando é preciso antes avaliar o impacto financeiro da reestruturação.
Os professores avaliaram que o Governo Federal só editou a Medida Provisória para substituir o PL 2203/11 porque a categoria mobilizou-se e ameaçava entrar em greve. Por outro lado, vários os docentes durante a assembleia também ressaltaram a intenção do Governo de desmobilizar a categoria ao editar a Medida Provisória sobre o acordo nas vésperas do início da greve, quando o acordo emergencial deveria ter entrado em vigor até o final de março.
A aprovação de greve aconteceu por unanimidade dos 78 professores presentes na assembleia. Assim que a decisão foi tomada, a assembleia iniciou a formação do Comando Local de greve e a escolha de um representante da ADUFCG no Comando Nacional de Greve, que funcionará em Brasília. Os Comandos serão instalados na quinta-feira pela manhã. Dezoito professores, além dos integrantes da diretoria, já integram o Comando Local.
Também na quinta-feira acontecerá uma paralisação que está sendo convocada pelo Fórum das Entidades representantes dos Servidores Públicos Federais. Um café da manhã está sendo programado para acontecer em frente ao portão principal da UFCG, em Campina Grande, como parte da mobilização.
A decisão da assembleia considerou que a edição da Medida Provisória que foi editada pelo Governo para substituir o Projeto de Lei 2203/11 que está tramitando no Congresso e que atenderia os objetivos do acordo emergencial firmado em 2011, e não cumprido pelo Governo, é insuficiente para atender as reivindicações da categoria, porque a principal demanda dos professores é a reestruturação da carreira docente, que hoje possui inúmeras distorções e defasagens.
A negociação da reestruturação vem se arrastando deste o ano passado, sempre com o governo não oferecendo contrapropostas aos docentes, apesar de avaliar que a proposta de carreira apresentada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN é bem fundamentada e resolveria muitos dos problemas existentes na atual carreira. Ao mesmo tempo, o Governo tem sempre se negado a avançar nas negociações alegando é preciso antes avaliar o impacto financeiro da reestruturação.
Os professores avaliaram que o Governo Federal só editou a Medida Provisória para substituir o PL 2203/11 porque a categoria mobilizou-se e ameaçava entrar em greve. Por outro lado, vários os docentes durante a assembleia também ressaltaram a intenção do Governo de desmobilizar a categoria ao editar a Medida Provisória sobre o acordo nas vésperas do início da greve, quando o acordo emergencial deveria ter entrado em vigor até o final de março.
A aprovação de greve aconteceu por unanimidade dos 78 professores presentes na assembleia. Assim que a decisão foi tomada, a assembleia iniciou a formação do Comando Local de greve e a escolha de um representante da ADUFCG no Comando Nacional de Greve, que funcionará em Brasília. Os Comandos serão instalados na quinta-feira pela manhã. Dezoito professores, além dos integrantes da diretoria, já integram o Comando Local.
Também na quinta-feira acontecerá uma paralisação que está sendo convocada pelo Fórum das Entidades representantes dos Servidores Públicos Federais. Um café da manhã está sendo programado para acontecer em frente ao portão principal da UFCG, em Campina Grande, como parte da mobilização.
Fonte: ClickPB
Sertãozinho Notícias - PB
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