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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Bira denuncia capangas armados no PSB e chama Ricardo de covarde e mentiroso

“O governador mente ao dizer que não está à frente dessa perseguição. Ele não assume o seu ato de covardia”

O vereador Bira denunciou, nesta sexta-feira (14), supostos erros cometidos pelo PSB na reunião do Conselho de Ética realizada nesta quinta-feira (13). Bira alega que a reunião não foi imparcial e que capangas armados foram chamados para intimidar os militantes que acompanhavam a reunião. “Chamaram capangas armados para intimidar nossos militantes e impediram que entrassem na sede do partido para acompanhar o processo”, disse Bira.

Bira ainda denuncia que o irmão do governador, Coriolano Coutinho, estava comandando os capangas para intimidar o protesto e criticou a fala de Ricardo Coutinho (PSB), que disse que não tinha nada a ver com o processo de expulsão. Bira chamou o governador de covarde e mentiroso.
“O governador mente ao dizer que não está à frente dessa perseguição. Ele é o mentor principal. Tudo isso foi tramado no jardim da granja, porém ele não assume o seu ato de covardia”, atacou.

O membro do Conselho de Ética do PSB, Marcos Araújo, denunciou que a reunião do conselho que julga o processo de expulsão do vereador Bira não aconteceu de forma democrática e transparente. Segundo Marcos, ele foi impedido de fazer qualquer registro na ata de reunião.

Dessa forma, as contradições do processo, alegadas pelo membro do Conselho não foram registradas. Marcos ainda informa que a secretária do PSB municipal, Érica Del Pinto, que não faz parte do conselho, teve voz ativa na reunião.

Os advogados do Vereador Bira, Gabriel Honorato e Antônio do Vale, disseram que tiveram seus direitos de defesa cerceados, pois foram impedidos de fazer perguntas ao demandado, que entendiam como imprescindíveis para a apreciação do caso. Os advogados também denunciam a falta de parcialidade no processo.

Segundo Gabriel Honorato, havia um membro da direção nacional, Maria de Jesus Matos, sem nenhuma legitimidade para atuar na reunião. “A mesma não possuía nenhum documento da direção nacional que a designasse como representante na reunião. Ela interferiu diretamente na oitiva, conduzindo e norteando o relator”, declarou Gabriel.

Fonte: WsCom Online

Sertãozinho Notícias - PB

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