Acusado foi condenado a 17 anos e dois meses por homicídio doloso. Julgamento aconteceu no 2º Tribunal do Júri de João Pessoa.
O empresário Rodrigo Artur da Fonseca, acusado de ter provocado o
acidente de trânsito que matou os estudantes Raíza Guedes, de 17 anos, e
Ronaldo Soares da Silva, de 19 anos, no dia 16 de julho de 2011 na
Avenida Epitácio Pessoa, foi condenado a 17 anos e dois meses de prisão
em regime fechado após julgamento, que aconteceu nesta segunda-feira
(19) no 2º Tribunal do Júri de João Pessoa.
O julgamento de Rodrigo começou por volta das 15h30 e se estendeu pela
noite, ele foi condenado por homicídio doloso, aquele em que há intenção
de matar, já que no momento do acidente, dirigia em alta velocidade e
apresentava sinais de embriaguez, de acordo com denúncia do Ministério
Público. O julgamento foi conduzido pelo juiz Marcial Henrique Ferraz e o
empresário ainda pode recorrer da sentença.
"A sociedade paraibana está atenta e deu mais um exemplo neste caso, assim como no caso Fátima Lopes e no caso da família Ramalho, esse é o terceiro de embriaguez no trânsito que é punido. Em todo o Brasil já foram cinco casos, três só aqui no Estado", disse o promotor Edjarcir Luna.
Nesta primeira fase do julgamento foram ouvidas seis testemunhas de acusação e uma de defesa, além do próprio réu. A primeira testemunha de acusação prestou depoimento por volta das 15h45.
Segundo o depoimento dado pelo homem, que era um dos quatro passageiros que vinham no carro atingido pelo carro do réu, o semáforo estava verde para o carro das vítimas. Ele ainda afirmou que o réu vinha em alta velocidade antes de colidir com o carro guiado pelo estudante Ronaldo Soares da Silva.
O advogado Genival Veloso de França Filho atuou na defesa do réu, enquanto Edjarcir Luna da Silva representou a Promotoria de Justiça.
O acidente
A colisão que matou os estudantes aconteceu em 16 de julho de 2011 na Avenida Epitácio Pessoa, a via mais movimentada da capital paraibana. Ronaldo Soares morreu no local. Já Raíza Guedes foi socorrida, morrendo horas depois de dar entrada no Hospital de Emergência e Trauma.
De acordo com informações passadas pela polícia, Rodrigo da Fonseca já foi flagrado com sintomas de embriaguez em duas fiscalizações em 2010, uma do Detran na avenida Rui Carneiro, na capital, e outra da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-230. Nas duas ocasiões ele foi detido por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
Fonte: G1 PB
Sertãozinho Notícias - PB
"A sociedade paraibana está atenta e deu mais um exemplo neste caso, assim como no caso Fátima Lopes e no caso da família Ramalho, esse é o terceiro de embriaguez no trânsito que é punido. Em todo o Brasil já foram cinco casos, três só aqui no Estado", disse o promotor Edjarcir Luna.
Nesta primeira fase do julgamento foram ouvidas seis testemunhas de acusação e uma de defesa, além do próprio réu. A primeira testemunha de acusação prestou depoimento por volta das 15h45.
Segundo o depoimento dado pelo homem, que era um dos quatro passageiros que vinham no carro atingido pelo carro do réu, o semáforo estava verde para o carro das vítimas. Ele ainda afirmou que o réu vinha em alta velocidade antes de colidir com o carro guiado pelo estudante Ronaldo Soares da Silva.
O advogado Genival Veloso de França Filho atuou na defesa do réu, enquanto Edjarcir Luna da Silva representou a Promotoria de Justiça.
O acidente
A colisão que matou os estudantes aconteceu em 16 de julho de 2011 na Avenida Epitácio Pessoa, a via mais movimentada da capital paraibana. Ronaldo Soares morreu no local. Já Raíza Guedes foi socorrida, morrendo horas depois de dar entrada no Hospital de Emergência e Trauma.
De acordo com informações passadas pela polícia, Rodrigo da Fonseca já foi flagrado com sintomas de embriaguez em duas fiscalizações em 2010, uma do Detran na avenida Rui Carneiro, na capital, e outra da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-230. Nas duas ocasiões ele foi detido por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
Fonte: G1 PB
Sertãozinho Notícias - PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário