O
último julgamento do 2º Tribunal do Júri de João Pessoa deste ano será
marcado por um dos casos que mais chocou a população da Paraíba: o
acidente automobilístico que causou a morte da defensora pública Fátima
Lopes. O psicólogo Eduardo Paredes, denunciado pelo Ministério Público
por homicídio doloso (quando há intenção de matar), vai sentar no banco
dos réus nesta quarta-feira, às 10h. A sessão será presidida pelo juiz
José Aurélio da Cruz.
No dia 24 de janeiro de 2010, por volta
das 6h, a caminhonete de Eduardo Paredes bateu no carro da então
defensora pública-geral, Fátima de Lourdes Lopes Correia Lima. O
acidente aconteceu no cruzamento da avenida Epitácio Pessoa com a
Prefeito José Leite, sentido Centro-Praia. Devido à violenta colisão,
Fátima Lopes morreu e seu marido, Carlos Marinho de Vasconcelos Correia
Lima, ficou gravemente ferido. Segundo os autos, Eduardo Paredes
estava em alta velocidade e embriagado.
Além de ser apontado como
o responsável pela morte da Defensora Pública Fátima Lopes, Eduardo
Paredes é réu em outro processo que apura a morte da dona de casa Maria
José dos Santos, de 56 anos. Ela foi atropelada e morta no mês de
junho de 2010 quando atravessava a rua Hilton Souto Maior, no bairro de
Mangabeira.
Os Ramalho - Já na pauta do 1º
Tribunal do Júri da Capital, no final de novembro, será levado a
julgamento o acusado João Paulo Guedes Meira, também denunciado pelo
Ministério Público por ter provocado um acidente na Avenida Epitácio
Pessoa, no dia 6 de maio de 2007, que matou três pessoas: Antônio de
Paula Guerra Ramalho, Francisco de Assis Guerra Ramalho e Mateus
Cavalcanti Ramalho. O cartório do 1º Tribunal do Júri ainda vai definir
o dia exato para a realização do julgamento. O magistrado titular
dessa unidade judiciária é o juiz Marcos William de Oliveira.
Fonte: Click PB
Sertãozinho Notícias - PB
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