Ao todo foram 11 prisões, sendo nove em Campina e duas na capital. Grupo é suspeito de pelo menos dois homicídios e vários assaltos.
Colete seria o mesmo utilizado por assaltantes que roubaram uma agência dos Correios e uma loja de informática (Foto: Diogo Almeida/G1) |
Um colete de uso exclusivo do exército foi apreendido pela polícia na
manhã desta segunda-feira (24) em uma operação realizada pela Polícia
Civil na Paraíba. A operação também prendeu nove pessoas em Campina Grande
e mais duas em João Pessoa suspeitas de homicídio, roubos e tráfico de
drogas nas duas cidades. Junto com o grupo, também foram apreendidos um
revólver calibre 38 com munição, além de joias e droga que, segundo a
polícia, se parece com maconha em quantidades ainda não confirmadas.
De acordo com a delegada Maíra Roberta, uma das quatro mulheres presas
tinha um método bastante cruel de se vingar de pessoas com dívidas por
conta da compra de drogas, o que motivou o nome da operação, Nemesis, a
deusa grega da vingança.
"As vítimas eram torturadas antes de serem assassinadas. Em um dos
casos, uma das pessoas mortas foi encontrada pela polícia sem as orelhas
e quase decapitado", disse Maíra.
Além das pessoas presas nesta manhã, mais um suspeito de participar do grupo está foragido e o 13º membro já havia sido preso há dois meses, flagrado em um carro roubado e com duas armas. "Conseguimos um mandato de busca e apreensão e encontramos, na casa dele, as joias e o colete de uso do exército", disse Marcos Paulo, delegado regional de Campina Grande.
A lista de crimes que o grupo é suspeito de ter cometido inclui pelo menos dois homicídios, o assalto à agência de Correios de Barra de São Miguel, a uma loja de informática em Campina Grande, a uma transportadora que carregava cigarros e a um restaurante na praia do Cabo Branco, em João Pessoa, além do próprio tráfico de drogas. As investigações começaram há seis meses e conseguiram identificar o grupo porque a maioria deles tem relações familiares.
As prisões em Campina Grande aconteceram nos bairros de Bodocongó, Santo Antônio e José Pinheiro. "Estamos em busca de encontrar o homem que está foragido e a polícia também irá investigar a origem das joias apreendidas, uma vez que há a suspeita de que seja um produto oriundo de roubo ou furto", completou o delegado Henry Fábio.
Fonte: G1 PB
Sertãozinho Notícias - PB
Além das pessoas presas nesta manhã, mais um suspeito de participar do grupo está foragido e o 13º membro já havia sido preso há dois meses, flagrado em um carro roubado e com duas armas. "Conseguimos um mandato de busca e apreensão e encontramos, na casa dele, as joias e o colete de uso do exército", disse Marcos Paulo, delegado regional de Campina Grande.
A lista de crimes que o grupo é suspeito de ter cometido inclui pelo menos dois homicídios, o assalto à agência de Correios de Barra de São Miguel, a uma loja de informática em Campina Grande, a uma transportadora que carregava cigarros e a um restaurante na praia do Cabo Branco, em João Pessoa, além do próprio tráfico de drogas. As investigações começaram há seis meses e conseguiram identificar o grupo porque a maioria deles tem relações familiares.
As prisões em Campina Grande aconteceram nos bairros de Bodocongó, Santo Antônio e José Pinheiro. "Estamos em busca de encontrar o homem que está foragido e a polícia também irá investigar a origem das joias apreendidas, uma vez que há a suspeita de que seja um produto oriundo de roubo ou furto", completou o delegado Henry Fábio.
Fonte: G1 PB
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